terça-feira, 5 de julho de 2016

Despacho relaciona Henrique a “grupo criminoso”

O dinheiro, de acordo com a Procuradoria Geral da República, era oriundo de propina cobrada da empresa em troca da liberação de recursos do fundo de investimentos do FGTS para obras do Porto Maravilha, no Rio. A Folha de São Paulo teve acesso a um despacho de Janot no qual ele relaciona Alves a um “grupo criminoso”.
“Por ocasião da cobrança de vantagem indevida feita aos empresários da construtora Carioca, Cunha indicou para o depósito da propina outra conta, esta de Henrique Eduardo Alves”, disse o procurador­geral. Pessoas próximas às investigações relataram à Folha que houve mais de uma transferência da Carioca para o ex-ministro. Os valores totalizariam ao menos US$ 300 mil.

Fonte: Robson Pires

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